O HOMEM BÍBLICO - Stuart scott
No início do livro Stuart nos expõe três
tópicos, os três aspectos da providência divina, que são eles:
1 – Provisão na Salvação: Tivemos a maior provisão de todas, Deus, antes da fundação do mundo, proporcionou a nossa salvação por meio do cordeiro.
1 – Provisão na Salvação: Tivemos a maior provisão de todas, Deus, antes da fundação do mundo, proporcionou a nossa salvação por meio do cordeiro.
2 – Provisão na Santificação: Temos o céu,
Cristo, como alvo e isso é mais do que o suficiente para seguirmos em frente,
sempre avante, perseverantes. “Devemos batalhar para manter uma perspectiva
celestial e colocar toda a nossa esperança em nosso futuro com Cristo”. O
Espírito nos instrui e nos guarda, nos fortalece e nos guia pelo reto caminho.
3 – Provisão na Glorificação: Deus nos
salvou e devemos nos manter firmes, sempre visando mais e mais o alto, sabendo
que por nós mesmos nunca conseguiríamos, e sabendo que seremos glorificados,
não mais nos corromperemos, não mais entristeceremos o Espírito Santo.
Qual o perfil da masculinidade cristã? O
homem caiu em extremismos, sendo machistas e autoritários ou passivos e
efeminados. Desde a queda de Adão o homem perdeu a base, está desorientado, não
tem absolutos e muitos menos tem Deus
como referência. Neste segundo capítulo temos características que compõem o
verdadeiro homem, logo, aquele que é hospitaleiro, líder-servo, humilde,
protetor, enfim, aquele homem que deseja e se esforça para ser como Cristo.
No terceiro capítulo temos a base bíblica da
masculinidade no casamento. Mesmo tendo em vista os casados ou os que estão
prestes a casar, temos instruções que podem ser aplicadas em todas as
esferas da liderança e masculinidade. Scott explica que o homem e a mulher são
iguais perante Deus em posição e pessoa, ambos são posicionados como criaturas
feitas à Sua imagem e semelhança, mas o que diferencia um do outro (além de
aspectos físicos) é que Deus simplesmente escolheu o homem, no que tange a
liderança, para ser o líder do lar. Isso torna a mulher incapaz de fazê-lo? De
forma alguma, mas Deus não a escolheu para tal função e temos que obedecê-lo.
Scott nos dá o belo texto de 1Co. 11:3, onde Paulo nos demonstra a importância
da liderança do homem em comparação com a liderança de Cristo na igreja.
O restante dos capítulos segue falando e
instruindo o homem a respeito de sua função no casamento. No quinto capítulo
temos, com mais detalhes, o que é ser o líder do lar, Stuart nos dá uma série
de instruções separadas por tópicos e subtópicos, um verdadeiro rio de
sabedoria onde veremos como e quando agir, supervisionar, tomar decisões e é sobre essa tomada de decisões que o sexto
e último capítulo se inicia. Temos conceitos e diferenciação de termos, como
diz o autor, sobre a vontade de Deus declarada, revelada, sobre a soberania de
Deus, o misticismo pegajoso do homem, providência divina e sabedoria.
No final do livro temos quatro apêndices. Na primeira, temos um breve destrinchamento sobre um inimigo da masculinidade cristã, a cobiça, estudamos sua definição, explicação, vemos o quão destruidora e astuta é a cobiça, mas somos instruídos a fazermos um auto exame, respondendo honestamente uma série de perguntas objetivas, somos encorajados a sermos transformados e aprendermos a como vencer tentações duras e ferozes com versículos e fuga, devemos fugir para Cristo, nosso refúgio.
Na segunda apêndice temos uma planilha (que eu
não preenchi, pois o livro não era meu) onde temos um cronograma e, depois de
um tempo, uma linha de progresso.No final do livro temos quatro apêndices. Na primeira, temos um breve destrinchamento sobre um inimigo da masculinidade cristã, a cobiça, estudamos sua definição, explicação, vemos o quão destruidora e astuta é a cobiça, mas somos instruídos a fazermos um auto exame, respondendo honestamente uma série de perguntas objetivas, somos encorajados a sermos transformados e aprendermos a como vencer tentações duras e ferozes com versículos e fuga, devemos fugir para Cristo, nosso refúgio.
Na terceira temos os mais comuns enganos que o próprio homem produz, como “meu pecado não afeta os outros”, “pela última vez” etc. Um excelente mural que expõe as mais íntimas máscaras.
Na última apêndice Stuart Scott explica a vitimização que o homem faz de si mesmo, colocando a culpa nas circunstâncias, nas situações e até mesmo nos outros. “A Bíblia ensina claramente que somos sempre responsáveis pelo nosso próprio pecado, independente das circunstâncias – não pelos pecados dos outros, mas pelo nosso próprio pecado”.